domingo, outubro 26, 2008

"UMAS DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS
A PENSAR CERTO É NÃO ESTARMOS DEMASIADO
CERTOS DE NOSSAS CERTEZAS".
(Paulo Freire)

Muro ou Ponte

Você faz das situações da sua vida ponte ou muro?
O mesmo material que você utiliza para construir um muro
pode ser empregado para construir uma ponte. A diferença
está na posição em que você vai colocá-lo, vertical ou
horizontal.
A mesma situação que lhe causa sofrimento pode ser
utilizada para você isolar-se do mundo ou para entendê-lo
melhor.
Quando diante do sofrimento você "rumina" tristeza,
mágoa, medo e raiva, o que faz é construir uma barreira entre
você e os outros. Quanto mais tempo passa, mais essa
barreira cresce emais prisioneira você se toma de seus
próprios sentimentos.
Se diante da mesma situação, em vez de continuar
sofrendo, você procura entender a utilidade da decepção,
da perda, da frustação, essa situação funcionará como uma
ponte entre você e o outro, fazendo você uma pessoa
mais compreensiva.
Pense nas vantagens e nas desvantagens de construir um
muro ou uma ponte entre você e as pessoas que estão à sua
volta. Os tijolos são os mesmos, isto é, as situações podem ser as
mesmas, mas é você quem vai decidir o que construir com elas.
MUROS limitam. PONTES permitem ultrapassar barreiras.

Mensagem

AOS PROFESSORES
Cada um é um...
Cada outro é outro...
Sofrer é um querer ser o outro.
Impossivel é que o outro seja um...
Ninguém transforma ninguém.
Compreendendo-se as diferenças entre um e outro.
Forma-se a identidade um - outro.
Um carrega dentro de si o outro.
Enquanto o outro leva um dentro de si.
Assim, um - outro é mais saudável para resolver
qualquer sofrimento.
Poque não existe vida sem dor.
Um - outro amplifica a alegria e o bom humor.
Porque a Felecidade ilumina o triunfo da sabedoria.
*Enviada pela professora coordenadora Vanessa Pedrosa-SP

quarta-feira, outubro 15, 2008

Ser professor é...
Ser professor é professar a fé e a certeza deque tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar queo aluno caminhe com seus próprios pés...
(autor desconhecido)
Feliz dia dos Professores!!!
Beijinhos,
Vivi

A DIREÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL WALDOMIRO GUIMARÃES-SP, DESEJA A TODOS COLEGAS UM "FELIZ DIA DOS PROFESSORES".
Goza a euforia do vôo do anjo perdido em ti
Não indagues se nossas estradas, tempo e vento, desabam no abismo.
Que sabes de tu do fim?
Se temes que teu mistério seja uma noite, enche-o de estrelas!
Conserva a ilusão de que teu vôo te leve sempre para o mais alto
No deslumbramento da ascensão, se pressentires que amanhã estarás mudo,
esgota como um pássaro, as canções que tens na garganta...
Canta! Canta para conservar a ilusão de festa e de vitória.
Talvez as canções adormeçam as feras que esperam devorar o pássaro
Desde que nascente não és mais que vôo no tempo
Rumo do céu? Que importa a rota?
Voa e canta, enquanto resistirem as asas!
(Menotti del Picchia)

Enviado por Devanir Silva- São Mateus-SP


Enviado por Maria Albuquerque- Santo André-SP


Enviado por Marlene Madalena - SA

Dia do Professor


Enviada por Vivian- Santo André-SP

terça-feira, outubro 14, 2008

Cursos p/Professor e estudante

18/10- Sábado - Manhã: das 8h30 às 12h30
CURSO: Brincando com o Raciocínio Lógico na escola: um despertar de habilidades (curso)Objetivo: exercitar seu raciocínio lógico e a capacidade de abstração para solução de problemas
Palestrante: Prof Miguel L. Folchetti Filho

18/10 - Sábado - Tarde: das 13h30 às 17h30 O corpo como brinquedo: um trabalho com psicomotricidade (seminário)
Objetivo: auxiliar a educação tônica na Ed. Infantil, como prevenção, e no Ens. Fund, como reeducação.
Palestrante: Profª. Monique M. Kamada19/10 - Domingo - Manhã: das 9h00 às 13h00

ATIVIDADE EXTERNA - DOMINGO : VISITA AO MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
CURSO: Tecnologia e recursos interativos no MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
Palestrante: Profª Elizabeth Braga

LOCAL DOS CURSOS:
Unidade INTERATIVA - Rua Salvador de Lima, 17 - 3ºandar - Metrô Carrão, na saída do metrô - lado "Terminal Norte" - Tel. (11) 3926-3616 ou 2864-3616-Falar: Alex Sandro

INVESTIMENTO**:
*Curso de 4h (cada): R$20,00
*Curso de 12 horas: R$50,00
*Estagiários-curso de 4h: R$12,00
*Quadro de apoio-curso de 12h: R$35,00

quinta-feira, outubro 09, 2008

Repassando...

Educação esteve mais presente nessas eleições, afirma cientista político - Parte I
Em entrevista ao Todos Pela Educação, Fernando Abrúcio faz um balanço de como a Educação, mesmo não sendo o tema central, esteve presente no debate eleitoral.
Na avaliação do cientista político Fernando Abrúcio sobre a participação da Educação no debate eleitoral do primeiro turno, o tema “começou a ser pautado nessa eleição mais fortemente em relação à anterior”. Entretanto, ele ressalta que ainda não é o principal tema das campanhas. O professor também critica a abordagem da Educação Infantil, que foi reduzida pelos candidatos à existência de vagas nas creches, e não como “parte do processo educacional no Brasil”.
Fernando Abrúcio é doutor em ciências políticas pela USP - Universidade de São Paulo. Atualmente, professor e pesquisador da Faculdade Getúlio Vargas. Desde 2006 ocupa o cargo de coordenador do Mestrado e Doutorado em Administração Pública e Governo.
Leia a entrevista logo abaixo:
Todos Pela Educação: Em relação às eleições anteriores, a Educação esteve mais presente no debate este ano? Fernando Abrúcio: Esteve sim, principalmente nas capitais. A Educação começou a ser pautada nessa eleição mais fortemente em relação à anterior, mas ainda não é o tema central de campanha. É preciso ressaltar que houve um avanço: o tema apareceu mais nas campanhas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, mas não é o tema central. Em São Paulo, transporte é o tema mais discutido, no Rio a saúde, em Salvador a segurança. Cada capital escolheu um tema, mas em nenhuma delas a Educação.
Porém, é preciso comemorar o avanço da Educação no debate eleitoral, não de forma subjetiva, sob o discurso “precisamos dar educação ao povo”, mas sim, como uma política pública especificamente. Porém, ainda não é o tema central das campanhas. Talvez porque precise de mais esforço, mais mobilização da sociedade para mostrar qual é a centralidade da Educação. Neste momento, não acredito que seja um tema central da campanha porque ainda não é para os eleitores. Basta lembrar as pesquisas do Ibope em relação aos temas mais importantes para o eleitorado brasileiro. E os políticos, de alguma maneira, respondem às demandas dos eleitores. As pesquisas e os principais institutos têm apresentado regularmente que o tema mais importante para o eleitorado em geral é a saúde. Além disso, uma parte da sociedade talvez tenha outros problemas, que devem aparecer de forma mais grave e imediata no dia-a-dia, e faz com que a sociedade considere a Educação um tema importante, mas não como uma de suas prioridades.
TPE: A Educação Infantil ganhou bastante destaque nessas eleições?
FA: As creches sim, não a Educação Infantil. Normalmente os candidatos ainda falam em creches, que mostra como a linguagem ainda é anterior às mudanças que têm sido colocadas pelos especialistas. Os candidatos, em São Paulo por exemplo, falam em creches, que é um conceito menos sofisticado do ponto de vista da política pública, e anterior ao conceito de Educação Infantil, que em geral é uma linguagem utilizada pelos estudiosos e especialistas da área. O tema apareceu bastante, mas ainda como temática social geral, de desigualdade, de ajuda às famílias, e não com uma semântica de Educação Infantil. A questão da Educação Infantil está aparecendo muito como um problema social, derivado do importante crescimento de emprego, que levou, sobretudo, mais mulheres ao mercado de trabalho, que levou a uma explosão na demanda por Educação Infantil.
TPE: O debate ficou centrado na disponibilidade de vagas e não da qualidade?
FA: Acredito que sim. Ficou mais focada na necessidade de oferecer um espaço adequado para a criança não ficar na rua ou sozinha em casa. Essa mudança ainda não ocorreu na cabeça dos políticos, e talvez, nem na dos eleitores. Porque os pais esperam que na creche, o seu filho seja bem tratado, tenha uma boa alimentação e algum tipo de atividade. Mas imagine falar para os pais: seu filho começa a Educação agora aos dois ou três anos de idade. Eles não vão entender muito bem. Do ponto de vista da política pública, o País não teve uma discussão séria sobre a diferença entre creche e Educação Infantil. E tem diferença.
TPE: Houve propostas concretas para a Educação?
FA: Não vi. E, mais do que isso, o que houve foi um jogo político sobre o aumento do número de vagas. Não vi nenhuma discussão se a distribuição das vagas aqui em São Paulo é bem feita, onde está concentrada, quais locais se espera maior demanda no futuro, isso do ponto de vista da Educação Infantil. E menos ainda sobre o que fazer lá dentro. Precisa ter vaga, mas o que vai ser feito lá dentro não foi discutido. Essa discussão tem que ser levada mais a sério, porque há vários estudos mostrando que se o aluno começa mais cedo o processo educacional, tem mais chances de aprendizado. Por exemplo, se a criança começasse o processo educacional aos quatros anos, a Meta 2 do Todos Pela Educação, que prevê a plena alfabetização até os oito anos, seria fácil de ser atingida. Mas a creche ainda não é vista como parte do processo educacional no Brasil. E mesmo com o aumento de mais um ano no Ensino Fundamental, no qual a criança entra aos seis anos, ainda não está muito claro o que vai ser feito nesse primeiro ano. Talvez com isso o processo de alfabetização dure três anos. É uma tentativa para que a criança consiga aprender em três anos o que antigamente se aprendia em um. Por outro lado, pode ser um avanço, porque se der certo, haverá um desempenho melhor. E a Provinha Brasil mostrará isso. O essencial é que a sociedade comece a discutir a Educação Infantil no lugar de creche. Mas o debate continua sendo de vagas e, mesmo assim, bastante restrito do ponto de vista do financiamento ou da distribuição das vagas.

CONVITE


Sarau literário, poético e musical no Espaço Cultural Antonio Adolpho
Onde: Rua Ibituruna , 550 no Bairro da Saúde , bem próximo ao metrô São Judas.Dia: 10 /10/2008Horário: 19hs

Carlos Drummond escreveu que “lutar com palavras é a luta mais vã / no entanto lutamos mal rompe a manhã”.
A necessidade intrínseca de comunicação do ser humano o leva a criação e manutenção de uma língua, através da qual ele se expressa de maneira útil ou artística, criando uma das mais expressivas formas de arte: a Literatura.A Literatura é uma das pilastras de sustentação da cultura de uma nação. Sem ela, essa nação pode perder sua identidade cultural, decair e até desaparecer. Sustentar a Literatura viva e atuante é obrigação da política cultural de qualquer governo ou instituição pública de fomento a cultura, além de uma obrigação de todo cidadão consciente. A Literatura mantém viva a língua de um povo, tornando-se, além de meio de expressão e entretenimento, instrumento fundamental de unidade nacional.É com esse objetivo claro que o ESPAÇO CULTURAL ANTÔNIO ADOLPHO, promove mensalmente o seu SARAU DE POESIA, visando fomentar o gosto pela Literatura, o hábito da leitura e proporcionar oportunidade para difusão da produção literária brasileira.

Muitas vezes as pessoas guardam suas manifestações poéticas em “caixinhas”: gavetas, agendas, pastas de computador, sem apresentá-las ao público. Isto porque o espaço para publicação de obras literárias é restrito, dispendioso ou mesmo inexistente. Não publicadas tais manifestações não têm valor algum, uma vez que o poema só se justifica quando lido, interpretado, discutido, criticado.
O Sarau de Poesia proporciona espaço para que essas pessoas se manifestem, dando voz, literalmente, a seus poemas ou simplesmente emprestando voz a outros autores já tradicionais e consagrados ou mesmo desconhecido, preservando, renovando, cultivando e assim mantendo viva a produção literária da Língua Portuguesa.

Então depois de ler todo esse texto quero ver você no Espaço Cultural Antonio Adolpho.
(11) 5072-4623/5589-7190/ 5594-3949Visite nosso site: www.allprinteditora.com.br